quinta-feira, 26 de julho de 2007
noite perfeita
quando a gente acha que tá tudo bem, e sai com os amigos, a gente ve que enquanto não estiver com eles não vai estar tudo bemvocês não tem noção da falta que fazem pra mim MESMO
amo vocês
e diogo, o que tu tava me falando? haha
segunda-feira, 23 de julho de 2007
boa sorte
É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte
Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará
Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte
Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará
Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais
sexta-feira, 13 de julho de 2007
sexta-feira treze
sair da cama hoje, à procura do celular que tocava insistentemente foi complicado. mamãe no telefone, que saudade. era tarde já, não queria voltar à dormir, fui pro sofá assistir O.C. a força que me empurrou pra limpar a casa foi forte, não pude resisir. descongelei o almoço, voltei pra cama. o batucar insolente do martelo no apartamento de cima, me impediu de dormir, a raaaiiivaa me consumia. fui pro pc, morri no the crims, falei com a duda e com a júlia, combinei a noite. a enxaqueca tava me matando, voltei pra cama. e como se uma vez por dia não bastasse, acordei com o celular tocando de novo. minha irmã, querendo que eu abrisse a porta. falei com a prima que tá no japão, tomei um café, voltei pra cama. o barulho de um copo quebrando na cozinha me acorda e saio da cama pela terceira vez no mesmo dia num pulo. vou pro banho, saio pra comprar limão, quanto empenho não? sair de casa nesse frio só pra comprar limão. volto pra casa, a enxaqueca me acompanha, e cá estou, a descrever mais um dia inútil de tantos, no qual nem dormir se pode, e aonde a noite é imprevisível, mas espero que seja boa. talvez seja o treze depois da "sexta" que deixou meu dia tão bom.
=D
=D
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Quem sou eu
Thaisa Marcele Compiani, vulgo Mastodonte. Natural de São Bento do Sul, nascida em 24 de novembro de 1989, sagitariana, o que, supostamente, a torna uma maratonista sexual, coisa que ela ainda não descobriu.Vive eternamente na monotonia do outono, mas busca a intesidade do inverno. Grande vício em filmes, música, livros, café, chocolate e coca-cola. Se recusa a comer carne, não por saúde, ou pela falta de, mas por respeito. Alta demais, teimosa demais, preguiçosa e gulosa demais. Não busque nela muitas demonstrações de afeto e carinho, não é também a mais recomendada para conselhos e consolos. Se um abraço não resolver, não espere palavras de ajuda, nem sorrisos falsos. Sem noção alguma de como definir sentimentos, ainda tem sérias dúvidas sobre confiança e amizade. Prefere pijama, travesseiro e edredom à salto, maquiagem e balada. "Saudades" é uma das palavras mais repetidas do seu vocabulário desde que resolveu ir embora de casa, mesmo sem ter certeza de que essa era a melhor escolha. Tem medo mas se faz de durona. Quer aprender a amar mas se faz de coração de pedra. Tem uma queda brusca pelo mesmo tipo previsível de homem. Ao contrário da maioria, gosta de ficar sozinha, gosta de não pensar em nada nem que seja por alguns segundos. Gosta de caminhar sem rumo, gosta de ver a chuva cair, de beber litros de água e comer muitas vezes até passar mal. Gosta do Johnny Depp, do Heath Ledger, do Jack Black e do Selton Mello. Gosta de Kings of Leon, Franz Ferdinand, PlayRadioPlay e Belle & Sebastian. É capaz de assistir quantas vezes for permitido os filmes Casanova, Piratas do Caribe e Harry Potter. Preza uma boa companhia, um bom brigadeiro e um bom capuccino. Será eternamente grata ao Mc Donald´s pelo "veggie crispy". Esquece que tem celular, esquece de lavar o rosto pela manhã e de atualizar o blog. E quando não esquece, deixa de fazer por preguiça. Coloque uma câmera fotográfica na mão dela e verá alguém se divertir pra valer, o mesmo vale para um livro ou um filme bons. Não mexa com ela em seus dias de mau-humor e principalmente, não insista demais na mesma coisa. Tudo isso hermeticamente fechado em 180 centímetros. E já que não há mais textos famosos que a definam, tá aí. Pateticamente normal.
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Quase
Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania deviver no outono. Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória e desperdiçar a oportunidade de merecer. Para os erros há perdão; para os fracassos, chance;para os amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode,que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando,vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
domingo, 1 de julho de 2007
Do mestre da MPB
Não vejo mais você faz tanto tempo
Que vontade que eu sinto
De olhar em seus olhos, ganhar seus abraços
É verdade, eu não minto
E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
e te querendo eu vou tentando te encontrar
E nesse desepero em que me vejo
já cheguei a tal ponto
de me trocar diversas vezes por você
só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
e te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
e te querendo eu vou tentando me encontrar
Que vontade que eu sinto
De olhar em seus olhos, ganhar seus abraços
É verdade, eu não minto
E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
e te querendo eu vou tentando te encontrar
E nesse desepero em que me vejo
já cheguei a tal ponto
de me trocar diversas vezes por você
só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
e te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
e te querendo eu vou tentando me encontrar
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